prev

Tema

Habilidades para administrar a cadeia de abastecimentos: aplicando a tecnologia da informação para alcançar vantagem competitiva e navegando no comércio Eletrônico.

Disciplina

Supply Chain e Cadeias Colaborativas

Versão Para Impressão Referências

Introdução

Neste tema vamos abordar a tecnologia da informação e sua importância no gerenciamento das cadeias de abastecimento, enfatizando as habilidades necessárias para gerenciar uma cadeia. Vamos falar, também, sobre a utilização dos recursos do comércio eletrônico na alavancagem de vantagens competitivas.

Para atingir os objetivos deste tema é importante compreender o impacto que a tecnologia da informação tem sobre a cadeia de abastecimento. Nesse sentido, vamos entender como superar os desafios logísticos no comercio eletrônico é um imprescindível meio na cadeia logística.

Antes de iniciarmos o estudo deste tema, vamos assistir ao vídeo de apresentação, gravado pelo professor Sigmar. Acompanhe!

Problematização

Na problematização deste tema, vamos conhecer a empresa Limpeza Lógica, uma distribuidora de produtos de limpeza e de higiene que tem um portfólio de 1.900 produtos. Acompanhe a história e ajude a encontrar uma solução para o caso.

Habilidades para administrar a Cadeia de Abastecimento

Cada organização, seja do varejo à indústria automobilística, ou de componentes eletrônicos ao segmento da indústria química, está se deparando com uma cadeia de abastecimentos extremamente desafiadora no âmbito global, no que diz respeito à redução expressiva dos tempos, à competição de preços e ao direcionamento tecnológico.

Sabe-se que a maioria das empresas não tem todas as respostas para as questões mais desafiadoras, apesar dos avanços da logística, da tecnologia de informação, do relacionamento colaborativo, dos programas de qualidade, de técnicas Just in time e, em especial, do comércio eletrônico. Nesse sentido, nunca foi tão necessário enfatizar as habilidades e as competências empresarias para gerenciar cadeias de abastecimentos cada vez mais complexas.

Como acontece em todos os setores da economia, a cadeia de abastecimento também vem sofrendo alterações importantes devido ao avanço tecnológico, às mudanças nos processos, e às modificações estruturais. Nesse ambiente global, fortemente competitivo, as empresas e seus colaboradores se obrigam a procurar por alternativas de sobrevivência, fazendo adaptações, buscando novos conhecimentos e desenvolvendo novas competências.

Uma era de mudanças

A globalização trouxe grandes mudanças para o mundo dos negócios e suas organizações, tanto no segmento de serviços, quanto na produção de bens de consumo. Essas mudanças também influenciam o mercado de trabalho, onde cargos e funções necessitam de adaptações para sobreviverem.

Fica evidente que profissionais que não evoluírem e não acompanharem as mudanças estarão determinando seu próprio fim.

Percebemos, claramente, que a evolução da tecnologia tem eliminado muitas posições de trabalho nas empresas ao mesmo tempo que é responsável pela criação de outras.

importante

A evolução do mercado e novo perfil para administrar a cadeia de abastecimento

O conceito funcional das áreas organizacionais vem sofrendo modificações de grande impactando. Por exemplo, áreas que trabalhavam como silos isolados no contexto do planejamento encontram-se agora agrupadas em um único processo, que é a cadeia de abastecimentos integrada, conhecida também como logística integrada.

Essas medidas trazem benefícios como redução de conflitos internos e aumento da velocidade no fluxo de informações e do material. A finalidade é atender as expectativas de clientes e consumidores, gerando indicadores de desempenho para a administração da cadeia em toda sua extensão.

Não resta dúvidas que, para ser global, é necessário ser competente, ser ágil, produzir com baixos custos e ser criativo. Nesse processo, a cadeia de abastecimentos desempenha um papel especial, que tem um fator decisivo na diferenciação competitiva ao atender os clientes.

Novo Perfil de Profissional

Essas mudanças têm alterado também o perfil dos profissionais da área de logística. A função é orientada à redução de custos, com uma visão ampliada e focada sempre no cliente, tornando-se fundamental a maximização de valores para retenção desses clientes. Isso requer um constante aprimoramento e investimento em novos conhecimentos por parte dos profissionais.

Conhecimentos genéricos e específicos

Para atuar numa cadeia de abastecimento, em especial nas posições mais elevadas, exigem-se profissionais mais ecléticos, com conhecimento de processos, perfil de liderança, visão com orientação externa, habilidades para elaboração de estratégias, capacidade de fazer análises objetivas e reconhecer em que pontos os processos podem ser melhorados. Ainda é recomendado possuir experiência em negociação, habilidade analítica e boa capacidade de comunicação para vender ideias.

Requer, também, um perfil com conhecimentos em cenários econômicos e conhecimentos específicos das áreas de atuação da organização como, por exemplo, da área industrial e os processos industriais envolvidos. Não podemos esquecer que há a necessidade de conhecimentos técnicos, como os conceitos de qualidade, engenharia e planejamento, conhecimentos estes que, na grande maioria dos casos, exigem tempo de experiência e vivência na área específica. Porém, temos um ponto importante, que vai além das habilidades técnicas: é o conhecimento dos conceitos para se trabalhar em times multifuncionais.

Pode-se perceber claramente que as mudanças impostas pela nova era das organizações exigem habilidades diferentes dos profissionais, como saber fazer negócios na era da informática, da internet e do comércio eletrônico. Antes as empresas priorizavam suas áreas internas, como finanças e produção, agora exige-se a capacidade de priorizar o relacionamento com clientes.

Enfim, há o que podemos chamar de competição global, em que não existem mais restrições de tempo e nem de geografia, onde grandes organizações produtoras de bens e consumo focam em distribuição como um segundo elemento dos negócios, visando à redução de custos e o aumento do nível de atendimento.

Um posicionamento para o futuro

O desafio é entender as mudanças, que ocorrem cada vez com mais intensidade e velocidade, e imaginar o futuro dos profissionais ou as habilidades necessárias aos profissionais e às organizações. Precisamos entender como essas mudanças afetam as organizações e como se preparar para aprender e reaprender as competências necessárias para enfrentar as transformações tecnológicas que continuarão acontecendo.

Sem dúvidas, é necessário entender que vivemos em uma aldeia global, com pessoas e mercados cada vez mais conectados. Há uma completa informatização, com novos produtos, serviços e canais de distribuição surgindo a cada instante. Há, também, novos meios e processos de educação, com treinamentos em ambientes virtuais.

atenção

Enfim, há o que podemos chamar de competição global, em que não existem mais restrições de tempo e nem de geografia, onde grandes organizações produtoras de bens e consumo focam em distribuição como um segundo elemento dos negócios, visando à redução de custos e o aumento do nível de atendimento.

Desafios para os novos profissionais

A grande discussão é a “Eliminação de Intermediários”, uma vez que a distância entre consumidores e produtores está reduzindo. A tendência é que os elementos de ligação mais tradicionais da cadeia de abastecimento sofram modificações drásticas com a expansão do comércio eletrônico e a criação de novos canais. Isso não quer dizer que os intermediários desaparecerão definitivamente. Eles assumirão outros papéis importantes, que acrescentarão valor ao consumidor ou ao processo.

Leia, a seguir, uma notícia que evidencia os grandes desafios da atualidade na gestão de uma cadeia de abastecimentos (clique no botão em destaque).

artigo

Vamos assistir ao vídeo a seguir, que destaca as habilidades e competências para gerenciar a cadeia de abastecimento.

Alinhando a Tecnologia da Informação com a necessidade do negócio

A tecnologia da informação ajuda a transformar radicalmente as características da empresa, seja na produção, na distribuição ou no serviço ao cliente. Porém, ainda há um grande número de organizações que não percebe a importância de usar a TI como recurso de suporte à competividade.

Há muito tempo a tecnologia da informação apoia as necessidades de negócios em cálculos básicos. Com o tempo, surgiram ferramentas de otimização mais complexas, exigidas na economia moderna.

Um dos sistemas é o MRP, que foi uma revolução na forma de calcular necessidades de materiais, aumentando a velocidade e possibilidade de planejamento de recursos para determinar quantidades a serem adquiridas ou produzidas.

importante Então, surgiu a internet, que representa um avanço extraordinário em termos de comunicação e como ferramenta transacional para as organizações. Assim, as empresas têm aproveitado a tecnologia para se relacionarem com clientes e fornecedores. Cada vez mais os conceitos de colaboração são buscados para aumentar a vantagem competitiva, por meio de respostas eficientes à demanda, ao desenvolvimento de produtos e à redução de custos.

Sistemas de Informação e estratégias de negócios

Um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas é a capacidade de entender como a TI pode ser usada como suporte para atender as necessidades dos negócios. Tudo inicia com um claro entendimento dos fundamentos do negócio e para onde caminha a empresa, o mercado, os clientes, os consumidores e a própria tecnologia.

A evolução da gestão tem mostrado que a tecnologia é um fator fundamental na definição de modelos de negócios e na elaboração de estratégias para alavancar os objetivos organizacionais.

Nesse novo contexto, a TI pode significar muitas coisas diferentes para diferentes pessoas e organizações, pois para muitas organizações ela está deixando e ser uma área de suporte ou centro de custos, para se tornar uma área estratégica e centro de resultados.

Formulando estratégias da Tecnologia da Informação

Antes de estabelecer uma estratégia, a organização precisa claramente identificar o papel da área da TI no contexto organizacional.

Uma característica fundamental para a elaboração da estratégia de sistemas é focalizar as tendências tecnológicas em vez de olhar para o passado, definindo o posicionamento das oportunidades e objetivos a serem atingidos, bem como os meios para atingi-los. Também é preciso planejar a plataforma tecnológica e de dados para que possam se adaptar às necessidades dos negócios definidos na estratégia.

Integrando a empresa com tecnologia da informação

Com uma boa estratégia de tecnologia da informação, a empresa pode manter seu foco em atividades que trarão maiores impactos nos resultados e na competitividade.

A TI pode integrar os processos empresariais por meio de inúmeras soluções de sistemas disponíveis no mercado. Entre estas aplicações as mais comuns são:

  1. Planejamento das necessidades de material (MRP)
  2. Planejamento de recursos de manufatura (MRP II)
  3. Planejamento dos recursos da organização (ERP)

Com esses conceitos implementados nos processos de planejamento, as empresas passam para um novo estágio de maturidade empresarial. Esses sistemas trazem vários benefícios importantes, como:

  1. Integração e Padronização de processos
  2. Acesso à informação
  3. Eliminação de redundâncias
  4. Redução de tempo nas operações
  5. Eficiência
  6. Adaptação às mudanças de processos
  7. Utilização de melhores práticas de processo


Que tal compreender melhor os impactos dos sistemas de informação sobre a cadeia de abastecimentos? Então leia o artigo “Impacto da tecnologia da informação na gestão das cadeias de suprimentos – um estudo de casos múltiplos”, indicado no botão em destaque.

Artigo

Agora, vamos assistir ao vídeo do professor Sigmar, em que ele fala sobre a Tecnologia da Informação e apresenta um questionamento a respeito: trata-se apenas de uma ferramenta ou é uma vantagem competitiva? Acompanhe!

Buscando vantagens com a utilização de novas tecnologias

O ambiente de negócios é governado pela criação de flexibilidade para entregar produtos ou serviços a um custo mais competitivo. Cada vez mais isso ocorre no que chamamos de Cadeia de Demanda, que conecta clientes, fabricantes e seus respectivos fornecedores. A evolução na forma de fazer negócios, repensando processos e estratégias combinados com o poder oferecido pela internet, direciona as empresas para novos modelos de negócios.

Desta forma, a cadeia de abastecimento apresenta camadas múltiplas que começam a se interligar. Por exemplo, uma montadora de automóveis não se preocupa apenas com seus fornecedores, mas com os fornecedores dos seus fornecedores. Portanto, a eficiência está relacionada a todos os elos da cadeia.

A colaboração entre os diferentes elos da cadeia é o novo paradigma com o qual todas as organizações irão se defrontar nos próximos anos. O grande desafio é como reagir a esse modelo.

A seguir, você irá conhecer alguns conceitos novos, aplicados aos processos organizacionais com suporte de tecnologia já disponível:

  1. Collaborative, Planning, Forecasting and Replenisment (CPFR) – Conceito relacionado ao planejamento colaborativo.
  2. Customer Relationship Management (CRM) – Gerenciamento do relacionamento com clientes.
  3. Procurement – Obtenção ou aquisição de bens ou serviços.

Artigo

Você poderá aprofundar seu entendimento, com a leitura do artigo “Sistemas de Informação em gestão da Cadeia de Suprimento” (clique no botão em destaque).

Quer entender um pouco mais sobre a evolução da tecnologia da informação? Então assista ao vídeo do professor Sigmar!

Comércio Eletrônico – a nova fronteira da Cadeia de Abastecimento

Vamos iniciar o estudo deste tópico com um questionamento: você já imaginou comprar um peixe ornamental pela internet, estando o vendedor a centenas de quilômetros da sua cidade?

Youtube

Antes de aprofundarmos esse debate, assista ao vídeo indicado no botão em destaque e entenda o potencial do comércio eletrônico aliado às soluções logísticas.

Com o questionamento feito logo no início deste assunto, quero levar você a uma reflexão sobre quanto o relacionamento entre o comércio eletrônico e a cadeia de abastecimento vem abrindo novos caminhos e possibilidades, para que as organizações alcancem novos mercados e desenvolvam novos modelos de processos. Tudo isso com o suporte de ferramentas nunca antes imaginadas.

Não há dúvidas sobre o quanto as organizações são transformadas pelo uso da tecnologia da informação, em especial a internet.

Mesmo assim, o tripé pessoas-tecnologia-processos é fundamental, pois qualquer iniciativa no mundo do comércio eletrônico exige mudanças culturais e de processos.

Impacto do comércio eletrônico nas organizações e na sociedade

O comércio eletrônico tem causado impactos que atingem as organizações e a sociedade como um todo. Essas mudanças são provenientes do uso que influencia de maneira bastante radical o comportamento de consumidores e empresas, no que diz respeito às expectativas dos clientes, de forma a redefinir o mercado e, até mesmo, criar mercados totalmente novos.

Por meio da internet é apresentada uma nova forma de acessar informações e comprar bens e serviços, onde as barreiras geográficas e de tempo são eliminadas, alterando, inclusive, o estilo de vida das pessoas.

Youtube

No vídeo indicado no botão a seguir você poderá conhecer um pouco da maior empresa de comércio eletrônico de produtos esportivos, a Netshoes.

Como a Internet afeta a cadeia de abastecimento?

Sem dúvidas, o comércio eletrônico exige mudanças na forma de pensar, agir e propor modelos de negócios, sejam eles voltados para o relacionamento entre a indústria e o comércio, ou entre o comércio e consumidor, sejam na relação direta da indústria com o consumidor.

São canais para aquisição de produtos e serviços, de forma direta ou indireta, com a utilização da Internet, para dar suporte na aquisição de itens com maior agilidade. Esses portais de compras têm a missão de oferecer os menores preços de produtos e serviços buscados pelas empresas, seja num contexto global ou local.

Leilão reverso, também conhecido como pregão eletrônico, é um método para tomada de preços onde os fornecedores competem entre si. É uma forma bastante prática e dinâmica de fazer negócios on-line, onde o objetivo basicamente é alcançar os menores preços com as melhores condições de negociação. Neste modelo o processo é rápido, e é utilizado para obter produtos e materiais, em especial “commodities”. O processo é simples e as empresas que desejam adquirir algum produto ou serviço lançam suas solicitações de compras via internet para que potenciais fornecedores apresentem suas propostas de valor.

Por isso, muitas organizações buscam um caminho para que o comércio eletrônico possa melhorar os processos de negócios, tanto internamente quanto externamente. Sem dúvidas, quem dominar a tecnologia levará vantagem com melhor integração de cadeias de abastecimento, tornando-se mais eficiente em termos de logística.

No atual cenário, é certo que o comércio eletrônico poderá afetar de forma positiva todas as cadeias de abastecimento e as organizações, puras ou tradicionais, que deverão se preparar cada vez melhor para enfrentar os desafios desse novo modelo de fazer negócios.

Vejamos, a seguir, alguns exemplos da aplicação do comercio eletrônico nas cadeias de abastecimentos:

Ao escolher um fornecedor, é importante avaliar as condições e capacidade de entrega do produto ou serviço, atendendo a especificações como qualidade, recursos, níveis de serviço, e outros importantes elementos logísticos.

Certamente, estamos diante de mudanças não imaginadas ainda, que irão impactar cada vez mais na maneira de gerenciar uma cadeia de abastecimentos, trazendo muito benefícios para todos seus integrantes.

Veja, no vídeo “10 dicas para e-commerce”, indicado no botão a seguir, algumas dicas sobre comércio eletrônico e logística.

youtube

São muitas informações, não é mesmo? Agora, acompanhe o vídeo do professor Sigmar, em que ele fala um pouco mais sobre o comércio eletrônico.

Revendo a Problematização

Muito bem! Já tivemos tempo para refletir sobre o caso apresentado no início dos estudos, não é mesmo? Caso queira rever a história, clique no player de vídeo. Caso contrário, escolha a melhor alternativa para resolver o problema. Alternativas

Um dos grandes diferenciais da empresa é a entrega em até 24 horas, mesmo com preços maiores do que a concorrência. Mudar esse critério poderá representar a perda de clientes que já não contam com o diferencial da rapidez de entrega.

Esta é, sem dúvidas, uma alternativa necessária para a empresa atingir a redução de falhas e um nível de atendimento ao cliente ainda melhor. Não podemos esquecer, porém, que é necessário preparar a empresa e todos colaboradores para uma mudança nos processos de trabalho.

O comércio eletrônico é uma excelente alternativa para ampliar a carteira de clientes e prestar um serviço mais rápido nas vendas. Porém, só se tornará uma ferramenta eficiente se houver uma mudança de cultura na empresa, juntamente com um sistema de ERP, para dar suporte às operações internas. Também vale lembrar que o comércio eletrônico precisa se integrar ao sistema de estoques para mostrar ao cliente uma posição real e atualizada dos níveis de estoques e pedidos.

Alterar os horários de faturamento de pedidos e estabelecer um prazo maior para entregas, passando a separação de mercadorias para o dia seguinte ao faturamento.

Implantar um sistema de ERP (integrando todas as áreas da empresa), facilitando o acesso a informações para todos interessados no processo sobre níveis de estoques, situações de compras.

Implantar um sistema de comércio eletrônico para dar oportunidade aos clientes de fazerem pedidos on-line.

Síntese

Neste tema tivemos a oportunidade de conhecer os desafios e possibilidades para gerenciar uma cadeia de abastecimento, por meio do emprego da tecnologia da informação, considerando, porém, que os imprescindíveis recursos para o êxito nesta tarefa ainda são as pessoas. Delas, exige-se novas competências e habilidades para lidar com um volume de mudança cada vez maior. Essas mudanças são provocadas pela própria tecnologia, proporcionando novos processos e novos “jeitos” de fazer a cadeia de abastecimento funcionar.

Também foi possível conhecer os importantes aspectos do comércio eletrônico na alavancagem de vantagens competitivas das organizações. Porém, não se pode esquecer que qualquer iniciativa no mundo do comércio eletrônico exige mudanças culturais e de processos.

Ao final, fica claro que, para uma organização atingir seus objetivos, é preciso contar com pessoas cada vez mais capacitadas para lidar com as mudanças, além de estarem aptas para utilizar e compreender o impacto da Tecnologia da Informação sobre a cadeia de abastecimento e serem capazes de encontrar soluções para superar os desafios logísticos no comércio eletrônico.

Agora, acompanhe o vídeo de encerramento do professor Sigmar.

Referências

BALLOU, R.; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre, Bookman, 532p. 2001.

BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2º. Ed., São Paulo: Saraiva, 2009.

MARTINS, P.G.; CAMPOS, P.R. Administração de Materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003.

MOURA, R. A. et al. Atualidades na logística. Vol. 02. São Paulo: IMAM, 2004.

NOVAES, A. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégica, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

REZENDE, A.C. et al. Atualidades na logística. São Paulo: IMAM, 2005.

TADEU, H.F.B. et al. Logística empresarial: perspectivas e oportunidades. Belo Horizonte: Fubdac-BH, 2008.

TAYLOR, D. A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2005.

carregando

de
next

O conteúdo desta página não é suportado nesta resolução,
por favor acesse esta aula por um tablet ou desktop.

Em breve estaremos disponibilizando nossa plataforma móvel para sua maior comodidade.
Grupo Educacional Uninter