Tema
Cadeias colaborativas verticais e horizontais - Novas técnicas de produção e filosofias para vantagens competitivas
Supply Chain e Cadeias Colaborativas
Cadeias colaborativas verticais e horizontais - Novas técnicas de produção e filosofias para vantagens competitivas
Disciplina
Supply Chain e Cadeias Colaborativas
Introdução
Olá! Neste tema vamos abordar o modelo de cadeias colaborativas verticais e horizontais e faremos um aprofundamento em novas técnicas e filosofias de produção e de melhoria contínua, entre elas Just in time (JIT), Kanban e Kaizen, bem como manufatura enxuta e aspectos da qualidade total.
Você irá conhecer os conceitos e aplicação dessas técnicas e filosofias, para fazer uma clara associação da sua influência e dos impactos no gerenciamento de uma cadeia de abastecimento. Para isso, vamos entender como uma organização pode desenvolver estratégias colaborativas para transformar essas operações em vantagens competitivas.
Vamos buscar, também, o conhecimento sobre os fundamentos e origens dessas filosofias e como elas podem ser aplicadas em uma organização, não importando seu porte.
Já percebemos que o mercado apresenta ambientes cada vez mais competitivos e exigentes, que refletem no comportamento dos consumidores, pois eles têm à sua disposição um leque cada vez mais ampliado de fornecedores e ofertas de bens e serviços. Isso dá a eles a opção de escolher aqueles que apresentam maior valor agregado, com maior qualidade e menores preços.
Agora, antes de seguir adiante nos estudos, acompanhe o vídeo de introdução do tema.
Problematização
Conheça, a seguir, o caso da empresa de confecções Maria Bonita, que utiliza o sistema de produção “empurrado” para produzir roupas de praia.
Relacionamento colaborativo na cadeia de abastecimento
Nos últimos anos, a Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management - SCM), ou Cadeia de abastecimento, tem representado uma nova e promissora fronteira para empresas que demonstram interesse na obtenção de vantagens competitivas de forma efetiva (PIRES, 2004).
Para Lambert (2004), a SCM quebra a visão tradicional de que as empresas que participam da mesma cadeia de abastecimentos funcionam como entidades isoladas uma das outras e precisam competir entre si para sobreviver. Para este autor, isso tem sido, pouco a pouco, substituído por uma visão de cooperação para competir.
Assim, pode-se afirmar que a competição real não acontece apenas entre uma empresa e outra. De forma ampliada, ela ocorre entre cadeias de abastecimentos inteiras.
Na melhoria de desempenho da colaboração, a tecnologia da informação tem um papel fundamental, por meio do uso da internet e de aplicações que otimizam a cadeia de abastecimento, proporcionando um valor importante no relacionamento e na colaboração entre os integrantes da cadeia.
Entendendo a Colaboração
Nos últimos anos, presenciou-se uma série de mudanças de paradigmas importantes nas organizações em relação às estratégias e ao gerenciamento de cadeias de abastecimento. As empresas mais avançadas vêm evoluindo em relação ao seu foco interno, que antes era custos, e agora são estratégias colaborativas com foco no aumento das receitas. Ao mesmo tempo, elas mantêm uma preocupação constante com os elementos que não agregam valor à cadeia de negócios, em busca da redução dos custos.
Num processo de colaboração, tanto fabricantes quanto distribuidores podem, com compartilhamento de informações, melhorar sensivelmente as estimativas de vendas, promoções, planos de transporte e planos de ressuprimento.
Elas envolvem comunicação e troca de informações para benefício mútuo, em que um grupo de entidades compartilha informações sobre sua experiência por meio do uso de uma ferramenta específica.
Trabalhar em harmonia é um dos principais componentes da colaboração, mesmo com objetivos diferentes e uso dos próprios recursos e métodos para criação de valor.
Não envolve apenas troca de informações e ajustes de atividades, mas a partilha de recursos para atingir as metas por meio da divisão do trabalho de alguns participantes. O valor agregado é resultado da soma do valor gerado pelos diversos participantes.
Os integrantes compartilham informações, recursos e responsabilidades, planejando, implantando e avaliando um programa de atividades para alcançarem um objetivo comum, o que implica na partilha dos riscos, recursos, responsabilidades e recompensas como se fosse uma identidade única.
Definição de Colaboração
Camarinha-Matos (2009) apresenta as diferenças entre colaboração, redes de trabalho, coordenação e cooperação (clique nos botões a seguir).
Redes de Trabalho Coordenação Cooperação Colaboração
A colaboração resulta em tudo o que os outros conceitos possuem, pois à medida que se avança ao longo da rede de colaboração, aumenta-se a quantidade de objetivos comuns orientados em assumir riscos, comprometimento e recursos, que os participantes devem investir no esforço conjunto. (Camarinha et al., 2009)
Benefícios da Colaboração em uma Cadeia de Abastecimento
A necessidade da colaboração pode variar de acordo com as vantagens e benefícios dos membros orientados para essas redes de colaboração. Esses fatores dependem dos valores externos a que estão sujeitos e ao contexto do sistema. Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2007) citam algumas vantagens associadas à colaboração:
- Compartilhar Custos
- Compartilhar Riscos
- Diminuir nível de dependência em relação a terceiros
- Aumentar poder de barganha
- Aumentar a capacidade de inovação
- Fortalecer posição no mercado
- Aumentar a flexibilidade/agilidade
- Aumentar a especialização
Sobre o aspecto das vantagens, a colaboração produz relacionamentos duradouros que contribuem para o sucesso empresarial.
A Colaboração é uma abordagem que se concentra em proporcionar às partes envolvidas o diálogo e formas de resolução conjunta com os objetivos de negócios (Camarinha-Matos; Macedo, 2010).
Aprofunde seu conhecimento lendo o artigo “Inovação colaborativa: uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos”, indicado no botão em destaque.
Cadeias Colaborativas Verticais e Horizontais
Ultimamente, percebe-se a predominância de uma tendência de fabricantes de produtos e bens de consumo se conectarem diretamente com o mercado consumidor sem perder os canais de venda tradicionais. Implantar essa estratégia, denominada distribuição multicanal, é complexa e envolve diversas etapas. Assim, a verticalização das empresas, principalmente aquelas da área industrial de bens de consumo, é vista como um movimento irreversível.
A integração vertical corresponde ao aumento do escopo de atividades da empresa dentro de um mesmo segmento industrial. Ela se estende desde o início da cadeia, conhecido como características de fornecimento, até o final, chamado de característica de distribuição. Trata-se de um processo que pode ser total ou parcialmente integrado. Essa integração, no entanto, só pode ser interessante se aumentar de forma significativa a posição competitiva da organização.
Estratégias de terceirização nas redes colaborativas
Conforme os negócios ficam complexos, para manter sua vantagem competitiva uma organização precisa concentrar sua atenção nas suas atividades-fim ou core business, e deixar a administração de atividades de suporte do seu negócio para empresas especializadas, podendo chegar, desta forma, a um elevado nível de excelência nos processos internos.
Ao optar pela terceirização, a organização busca vantagens competitivas para manter o foco no seu cliente e oferecer a ele uma infraestrutura de qualidade. Assim, a empresa parceira também passa a ter o foco voltado para seu cliente e para o “cliente do cliente”, tornando-se capaz de proporcionar um processo de melhoria contínua nas atividades, que não poderiam receber tanta atenção da organização que a contratar. Para entender melhor sobre terceirização, leia o artigo sugerido.
Oportunidades na Cadeia de Abastecimento
Com o objetivo de integrar a cadeia de abastecimento, fornecedores, fabricantes, distribuidores e comerciantes têm se aliado e estabelecido uma grande organização virtual. Juntos, eles têm alcançado vantagens competitivas para atender melhor seus clientes e consumidores. Essas organizações têm utilizado suas cadeias para transformar o mercado.
A utilização estratégica das cadeias de abastecimento permite atender melhor as demandas de clientes por meio do comércio eletrônico, promovendo compromissos consistentes, com entregas pontuais de produtos de validade e custos competitivos.
Desenvolver estratégias e construir uma infraestrutura cooperativa
A estratégia da cadeia de abastecimentos está vinculada às metas e políticas que dizem como devem ser usadas suas competências para suportar as estratégias da organização.
Neste caso, percebe-se que organizações globais já entendem que uma cadeia de abastecimentos desempenha um papel essencial na obtenção do êxito almejado no mercado em que atuam e sabem que este é o “único caminho” para alcançar a qualidade de produtos ou serviços e o atendimento aos clientes nos patamares exigidos.
Desta forma, o relacionamento colaborativo, as alianças entre fornecedores e fabricantes ou fabricantes e clientes, é essencial para uma gestão eficaz da cadeia de abastecimento com vantagens competitivas. Isso é possível por meio do Just in time (JIT) e da qualidade total.
A cadeia de abastecimento significa mais do que apenas administrar materiais e produtos. Significa relacionar-se com cada organização fora da empresa que possa interferir ou afetar a rentabilidade da organização e a satisfação dos clientes.
Clique no botão em destaque e assista ao vídeo indicado, em que podemos ver uma explicação mais ampla e detalhada sobre redes de colaboração entre empresas.
Na sequência, assista ao vídeo gravado pelo professor Sigmar, em que ele fala um pouco mais sobre o desenvolvimento de estratégias para a cadeia de abastecimento.
Relacionamento na cadeia de suprimentos
Para Min et al. (2005), o entendimento entre os parceiros exige muitas horas para se explorar e compreender o que seriam benefícios mútuos, exigindo muitas sessões e discussões para ajustes entre as organizações. Os autores, que descrevem a seguir as principais atividades colaborativas, também reforçam o aspecto de que as informações devem ter um caminho que ajude as operações, além de serem respeitadas por todos como confidenciais. Clique no botão em destaque para conhecer as principais atividades colaborativas.
Se a relação entre as empresas da cadeia ocorre segundo as atividades sugeridas no quadro que acabamos de ver, o conceito de trabalhar junto para ganhos mútuos fica evidente se o espírito colaborativo for institucionalizado e ganhar credibilidade (Bowerox et al., 2003).
Agora, leia o artigo “Relacionamentos colaborativos em redes de suprimentos”, indicado no botão a seguir, para ampliar seus conhecimentos sobre o assunto.
Reforçando a ideia de colaboração em um ambiente real e ampliado, vamos conhecer o processo produtivo de um automóvel do início ao fim. Para isso, clique no botão em destaque e assista ao vídeo que mostra a montagem de um carro desde a primeira etapa até a sua conclusão.
Que tal, agora, vermos o que o professor Sigmar tem a dizer sobre relacionamentos colaborativos? Então assista ao vídeo a seguir.
Novas técnicas de produção
Cada vez mais, as empresas, independentemente do tamanho e do setor onde atuam, sofrem pressão para aumentar a produtividade. Por esta razão, muitas delas acabam adotando técnicas alternativas de produção.
Just in time, Kanban, Kaizen e Qualidade Total
Uma das técnicas de gestão de produção é o Just in Time (JIT), que vem recebendo um grande destaque em todo mundo, tendo em vista a necessidade que as empresas têm de redução de custos na área de produção. Essa filosofia baseia-se na produção sem estoques, na eliminação dos desperdícios e na busca pela melhoria contínua dos processos.
A cultura japonesa é o berço do Just in Time, que surgiu em meados dos anos 1970 e é composto por práticas gerenciais que vem sendo aplicadas até hoje em todas as partes do mundo por empresas que buscam a melhoria contínua dos seus processos produtivos. A ideia básica e seu desenvolvimento são creditados à Toyota Motor Company que, já naquela época, buscava um sistema de produção que pudesse coordenar a produção com a demanda específica de modelos e cores de diferentes de veículos, com o mínimo de atraso.
Veja no vídeo a seguir uma explicação mais ilustrada sobre o que é o Just In Time (clique no botão).
Neste outro vídeo você poderá ver a prática da filosofia JIT na indústria que foi a idealizadora, o sistema fabril da Toyota (clique no botão).
Já o Controle de Qualidade Total (ou Total Quality Control - TQC) tem, no seu principal papel, a satisfação total de ambas as partes: de um lado fabricantes e de outro os clientes, em um ciclo de negócios onde existem diversos fatores.
O uso do TQC se dá em qualquer empresa ou estabelecimento que busque a otimização do serviço, por meio de técnicas de relacionamento, aperfeiçoamento, controle e padronização, visando o aumento do lucro.
Sem dúvidas, o objetivo da qualidade total é a satisfação do cliente. Aliás, é um dos objetivos principais durante todo o processo (da produção à venda).
Você seria capaz de enumerar quais os custos da má qualidade? Veja algumas situações no vídeo indicado no botão a seguir.
Sistema de Produção Enxuta
Lean Manufacturing, ou Manufatura Enxuta, está baseado no Sistema Toyota de Produção, que surgiu no Japão na fábrica de automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial. Nesta época, a indústria japonesa tinha uma produtividade muito baixa e uma enorme falta de recursos, o que a impedia de adotar o modelo da produção em massa.
A criação do sistema se deve a três pessoas: o fundador da Toyota e mestre de invenções, Sakichi Toyoda, seu filho Kiichiro Toyoda e o principal executivo, o engenheiro Taiichi Ohno.
A base do Lean está na eliminação de desperdícios sob o ponto de vista do cliente final. Assim, dentro de um processo produtivo, é necessário definir o que é valor, isto é, o que o cliente está disposto a pagar no produto final. A análise visa identificar os processos que realmente agregam valor para o produto final.
Os principais objetivos do sistema de produção enxuta é a eliminação dos sete desperdícios da produção. É possível alcançar esses objetivos por meio das atividades demonstradas a seguir.
Atividades FPE

Com essas atividades é possível alcançar os pontos chaves do lean manufacturing, que são:
Lean é, basicamente, tudo o que concerne à obtenção dos materiais corretos no local correto, na quantidade correta, minimizando o desperdício, sendo flexível e estando aberto a mudanças.
No artigo “A implementação da Manufatura Enxuta numa empresa da indústria de eletrodomésticos”, indicado no botão a seguir, os autores Anticona e Alves analisam criticamente a implementação do sistema de manufatura enxuta em uma empresa do segmento, demonstrando efetivamente que os princípios e ferramentas lean combatem os desperdícios da produção e ajudam a empresa a desenvolver vantagens competitivas, especialmente em tempo de resposta e flexibilidade.
Planejamento integrado de vendas e operações
As organizações estão à mercê da volatilidade do mercado, onde o ambiente pode ser recessivo ou sazonal, quando o consumo flutua em razão de mudanças climática, condições financeiras, momentos políticos.
Nessas condições, manter um estoque de produtos certos no local certo é um grande drama vivido por muitas empresas, principalmente para aquelas que produzem para estoque. Neste cenário de incertezas, muitas técnicas e formas de planejamento já foram inventadas para reagir às flutuações do mercado.
Mas a grande dificuldade se impõe entre a harmonia e o equilíbrio da demanda em relação a disponibilidade de produtos. Aqui o grande desafio é o balanceamento entre a demanda e o abastecimento, o que requer, sem dúvidas, um planejamento integrado de vendas e operações.
Agora acompanhe o que o professor Sigmar tem a dizer sobre as novas técnicas e filosofias de produção.
O assunto agora é PDCA. Você conhece?
Para implementar as novas filosofias e técnicas de produção, a fim de que estas surtem o efeito e promovam o atingimento de novos resultados esperados, é necessário a adoção da filosofia de melhoria contínua, termo criado por Deming, no Japão, conhecido com Kaizen. Para implementação deste processo é importante adotar uma ferramenta conhecida como PDCA.
O PDCA é descrito por alguns autores como uma ferramenta, enquanto é contestada por outros, que afirmam ser bem mais que isso, uma filosofia. O fato é que o PDCA é um método eficiente de planejamento, que pode ser utilizado em qualquer atividade.
Ele também é conhecido como “Ciclo de Deming”, criado na década de 1920 por Walter A. Shewhart. Sua sigla PDCA significa:
Plan (Planejar)
Do (Executar/Fazer)
Check (Verificar/Checar)
Act (Agir/Atuar)
Essa forma de agir serve tanto para implantação de novas ideias, quanto para a solução de problemas. Quando uma passagem por estes quatro passos não resultar em alguma melhora, o método ao qual o PDCA é aplicado pode ser refinado com mais detalhes na iteração seguinte do ciclo ou, ainda, a atenção deve ser colocada de uma forma diferente em alguma fase do processo.
O PDCA, quando aplicado junto ao Sistema de Gestão da Qualidade, pode programar ações para atingir a melhoria contínua, assegurar a operação e o controle dos processos produtivos.
Agora acompanhe no vídeo indicado no botão a seguir, onde as empresas erram ao planejar e estabelecer metas.
Agora acompanhe o vídeo do professor Sigmar, em que ele fala um pouco mais sobre melhoria contínua.
Revendo a problematização
Retomando a problematização apresentada no início da aula, vamos à pergunta: o que você faria para resolver o problema? Caso queira rever o problema, clique no player do vídeo. Senão, escolha a melhor alternativa.
A adoção de filosofias de produção enxuta seria um grande avanço para o equilíbrio entre demanda, produção e compras, mas requer um investimento em treinamento de todos os integrantes da cadeia, para o bom entendimento do funcionamento desta filosofia e para obter os melhores resultados.
Esta é, sem dúvidas, uma excelente alternativa, devido ao tempo de mercado da empresa e maturidade dos relacionamentos com clientes e fornecedores, envolvendo todos num processo de melhoria e ganha - ganha.
O simples aumento da equipe de vendas não representaria uma solução para as sobras, porque ao aumentar a força de vendas, deve-se levar em conta que haverá aumento de demanda e, com isso, a necessidade de produção maior.
Desenvolver estratégias de colaboração ao longo da cadeia de abastecimentos, incluindo os clientes (lojistas) e os representantes comerciais, estimulando os pedidos antecipadamente para, então, produzir. Quanto aos fornecedores, estes também forneceriam as matérias-primas mediante demanda da produção.
Síntese
Neste tema foi possível conhecer os conceitos e benefícios da colaboração numa cadeia de abastecimento, para estabelecer estratégias de competitividade ao longo da cadeia.
Essa análise permite avaliar os impactos positivos que as cadeias colaborativas trazem para todos os integrantes. Por outro lado, também foi possível compreender que as empresas, para se manterem competitivas num mercado cada vez mais exigente, torna-se imprescindível a adoção de novas filosofias e técnicas de produção, como a adoção da filosofia da Produção Enxuta, que traz como aliados técnicas de Just in Time, Kanban, Qualidade Total, entre outras já largamente adotadas por grandes organizações que hoje se destacam como altamente competitiva.
No entanto, a adoção das novas filosofias tem seu impacto dentro da organização e não se trata apenas de aprender e implantar, mas de adotar uma filosofia de melhoria contínua dos processos, conhecida com Kaizen.
Desta maneira, é possível imprimir ao gerenciamento de uma cadeia de abastecimentos um novo ritmo de trabalho, integração e colaboração, permitindo-se, assim, colher melhores resultados para todos seus componentes.
Agora assista ao vídeo de encerramento do professor Sigmar.
Referências
BALLOU, R.; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre, Bookman, 532p. 2001.
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.
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CAMARINHA-MATOS, L.; ABREU, A. Performance indicators for collaborative networks based on collaboration benefits. Production Planning and Control, 2007.
CAMARINHA-MATOS, L.; AFSARMANESH, H. Collaborative networks: a new scientic discipline. Journal of Intelligent Manufacturing, 2005.
CAMARINHA-MATOS, L.; MACEDO, P. A conceptual model of value systems in collaborative networks. Journal of Intelligent Manufacturing, 2010.
DENNIS, P. Produção Lean simplificada. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MIN, S. et al. Supply Chain Collaboration: What’s happening? The International Journal of Logistics Management, Vol. 16 n. 2 ,2005.
NOVAES, A. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégica, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
TAYLOR, D.A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2005.