Tema
Entendendo a Cadeia de Abastecimentos Integrada
Disciplina
Supply Chain e Cadeias Colaborativas
Introdução
Olá! Este tema tem como objetivo apresentar conceitos, definições, benefícios e vantagens competitivas que o Supply Chain Management (SCM), ou Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento, e as cadeias colaborativas podem agregar ao processo produtivo e aos resultados das organizações.
Vamos estudar os fatores que afetam o comportamento de uma cadeia de abastecimento, além de conhecer e compreender a importância e o impacto que as cadeias de abastecimento têm nas organizações, na sociedade e na vida de todos nós, consumidores, por meio dos elementos e processos que compõem uma cadeia de abastecimento. Vamos analisar, também, a aplicação destes conceitos como um diferencial estratégico para uma organização ou para profissionais que atuam não apenas dentro das empresas, mas também para aqueles que se empenham no empreendimento de seus próprios negócios.
Desejo a você bons estudos!
Antes de iniciarmos nossos estudos sobre o assunto a ser abordado neste tema, vamos assistir ao vídeo de apresentação, gravado pelo professor Sigmar. Acompanhe!
Problematização
Imagine que você foi convidado a participar de um projeto na área de logística de uma indústria de bens de consumo que atua no mercado de higiene pessoal. Para saber qual o problema que você vai precisar resolver para eles, assista ao vídeo a seguir.
Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento)
Antes de estudarmos conceitos mais aprofundados acerca do Supply Chain, vamos entender os princípios básicos da cadeia de abastecimentos, assistindo ao vídeo a seguir.
O Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento) nada mais é do que uma visão ampla, atualizada e holística da administração de materiais tradicionais, que se estende ao gerenciamento de toda cadeia de suprimentos de uma forma estratégica e integrada.
Partindo deste pressuposto, o gerenciamento da cadeia de abastecimentos fundamenta que as organizações devem definir suas estratégias competitivas e funcionais por meio de seus posicionamentos (tanto fornecedores, quanto clientes) dentro das cadeias produtivas em que estejam inseridas.
Retomando a origem dos conceitos, cabe destacar que, nos últimos tempos, a logística como um todo foi marcada por grandes transformações, tanto nos conceitos gerencias, quanto em suas funções operacionais. Essas transformações foram motivadas pela necessidade de se produzir algo com qualidade, sem perdas ou retrabalho e, ao mesmo tempo, reduzindo custos.
Este é, de fato, o grande desafio enfrentado por todas as empresas que visualizam a necessidade de se alinhar às exigências do mercado e não perder espaço para a concorrência.
You tube Para melhor entender o princípio de tudo isso, assista ao vídeo “A Evolução da Logística”, sugerido no botão em destaque, que apresenta uma breve explicação da evolução da Logística.
Seguindo essa evolução, dois conceitos surgiram e logo foram adotados pelas organizações produtivas como uma forma de alinhar seus objetivos de redução de custos aos objetivos de criar vantagens competitivas: o primeiro conceito é o da logística integrada e o segundo é Supply Chain Management, objeto central deste tema e do nosso curso.
Analise, na figura a seguir, um exemplo de uma cadeia de abastecimentos:

O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimentos é a integração da empresa com todas as organizações da cadeia de suprimentos, onde fornecedores, clientes e provedores externos de meios logísticos compartilham informações e planos necessários para tornar a organização mais eficiente e competitiva, sendo este relacionamento considerado mais aprofundado e detalhado do que na tradicional e complicada relação entre compradores e vendedores.
Diferença entre a visão Supply Chain e a visão tradicional
Na visão mais antiga de negócios, cada uma das empresas envolvidas somente enxergava, na melhor das hipóteses, seu fornecedor ou cliente imediato. Sob este ponto de vista, o fornecedor de uma matéria-prima qualquer somente enxergava a fábrica que iria utilizá-la; a fábrica que produzia um determinado produto acabado somente enxergava sua expedição ou o distribuidor de seus produtos. Por sua vez, o distribuidor ou o atacadista somente enxergava o varejista e, felizmente, o varejista enxergava o cliente.
Isso quer dizer que as relações entre os players ou atores da cadeia de abastecimento eram relações bilaterais, ou seja, entre duas empresas apenas. Nenhum fornecedor ficava preocupado de que maneira um atraso seu na entrega da matéria-prima para a fábrica refletiria no cliente final.
Da mesma forma que, em vez de atender às entregas dos clientes, o objetivo da produção fosse o de otimizar a alocação dos recursos produtivos na fabricação, com o objetivo de minimizar seus custos de produção.
Já o supply chain passa a enxergar todo o processo de geração de produtos e serviços (desde a entrada da matéria-prima até a entrega do produto final ao cliente) e a monitorar este processo de maneira integrada.
No vídeo intitulado “O que é Supply Chain?”, sugerido no botão a seguir você vai compreender melhor essa explicação. Acompanhe!
You tubeCaracterísticas da Cadeia de Abastecimento Integrada

Muitos modelos de cadeias de abastecimento são extremamente complexos e, por isso, é fundamental identificar a quantidade de fornecedores e clientes, além de se saber onde eles estão localizados e a importância de cada um deles em termos de volume de vendas e compras, como fica ilustrado na figura a seguir.

Localização das organizações
Essa importante característica da cadeia de abastecimento sinaliza que o posicionamento geográfico dos locais tem importantes implicações nos fluxos de materiais e sobre os custos.
Localização das organizações
Outra característica dentro da cadeia de abastecimentos que tem uma importância muito grande é a distribuição física. Uma vez que os produtos e materiais são movimentados ao longo da cadeia de abastecimento, de uma forma sintetizada, podemos dizer que eles fluem dos fornecedores para as fábricas. Dali, eles são levados para centros de distribuição e, por fim, são levados até os clientes.
You tube No vídeo “CDP da John Deere”, indicado no botão a seguir você vai conhecer um centro de distribuição de peças.
Administração dos estoques
Depois que os produtos chegam ao seu destino, sejam eles matérias-primas até uma fábrica, ou produtos acabados até um centro de distribuição, outra etapa importante que merece uma atenção especial é a administração de estoques. Essa etapa é importante, porque pode haver a necessidade de armazenagem de produtos em diferentes etapas do processo, tais como: matéria-prima, produtos em elaboração ou semiacabados, produtos acabados ou com valor agregado para o cliente ou consumidor.
Modo de transporte
Os meios e formas de se transportar um produto ou material têm um impacto significativo nos resultados finais da organização, influenciando de forma acentuada na apuração final dos custos de uma operação e, em especial, na formulação dos preços de um produto ao consumidor.
Nos vídeos sugeridos a seguir você vai ter uma ideia da real situação dos transportes no país e dos desafios a serem vencidos para tornar este setor mais eficiente. O primeiro vídeo apresenta os “Problemas da logística brasileira”. O outro destaca o fato de que “66% das cargas do país são transportadas pelo modal rodoviário”. Clique nos botões para assistir.
Fluxo de informação
O gerenciamento da cadeia de abastecimento é a integração dos diversos processos de negócios e organizações, considerando desde um cliente ou consumidor final até os fornecedores originais, e proporcionando produtos, serviços e informações que agregam valor.
Neste cenário, pensar no funcionamento de toda cadeia de abastecimentos sem as informações corretas é algo inimaginável. Nessas operações, a Tecnologia da Informação (TI) tem um papel de fundamental importância para proporcionar confiança ao processo.
Saiba Mais Agora, clique no botão em destaque para ler o artigo “Gerenciamento da cadeia de suprimentos: uma proposta de sistema de informação aplicado a uma distribuidora de combustíveis”, que apresenta um exemplo de um sistema de informações aplicado a uma distribuidora de combustíveis.
you tube Já no vídeo “WMS - WIS Sythex”, sugerido no botão YouTube, você verá uma explicação e um exemplo de um sistema de gerenciamento de armazém.
Estimativas e relacionamentos
O funcionamento adequado de uma cadeia de abastecimentos está intimamente ligado à capacidade da organização de fazer previsões, seja das necessidades de materiais e recursos, seja quanto uma previsão ou estimativa de vendas e consumo.
O perfeito entendimento da dinâmica da cadeia de abastecimento tem sido reconhecidamente um fator de vantagem competitiva (BERTAGLIA, 2003).
Os relacionamentos assumem um papel de destaque dentro de qualquer cadeia de abastecimento, uma vez que esta é composta por diferentes organizações internas e externas (clientes, fornecedores de materiais e serviços, distribuidores etc.), que se envolvem em fluxos bidirecionais de materiais, produtos, informações e recursos monetários.
Agora, vamos acompanhar o vídeo gravado pelo professor Sigmar, em que ele aborda um pouco mais sobre as características da cadeia de abastecimento integrada. Acompanhe!
Importância da cadeia de abastecimentos
Aliada à gestão do relacionamento com o cliente, estamos no início de uma nova era no que se refere à gestão da cadeia de abastecimentos, que podemos chamar de era da otimização. Podemos afirmar isso ao constatar que qualquer organização está focada na integração financeira, no serviço ao cliente e nos processos internos.
Outro detalhe importante a se observar é que as organizações que não atentarem para essas iniciativas terão sérias dificuldades para sobreviver no mercado.
O alinhamento estratégico da cadeia de abastecimento
A cadeia de abastecimentos deve ser vista pelas organizações como um processo integrado que permite obter vantagens competitivas no fornecimento de produtos e serviços para clientes e consumidores, independentemente do lugar onde eles se encontram.
Durante a evolução da cadeia de abastecimento, ela vem passando por diversas alterações importantes. Por exemplo: na era industrial o processo era restrito a produzir e empurrar o produto para o mercado, como podemos perceber na figura a seguir.

O sistema de produção empurrada (push system) é determinado a partir do comportamento do mercado. Neste modelo, a produção em uma empresa começa antes da ocorrência da demanda pelo produto.
Já no modelo da produção puxada, a demanda ou desejo do mercado, gerada pelo cliente, é o “start” da produção. O controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado.
Desta forma, cada processo produtivo “puxa” as peças fabricadas no processo anterior, eliminando a programação das etapas do processo produtivo e, por consequência, diminuindo substancialmente os níveis de estoque e reduzindo custos.
Que interessante, não é mesmo? Para entender ainda melhor como funciona os sistemas de produção puxada e empurrada, assista à videoanimação a seguir.
artigo Muitos estudos relacionados à gestão da cadeia de abastecimento indicam que para uma empresa ser competitiva, é crucial entender o funcionamento da cadeia de abastecimento integrada. Leia o artigo sugerido no botão a seguir, para entender melhor a importância deste tipo de gerenciamento.
Saiba Mais Agora, leia o texto “O relacionamento colaborativo na cadeia de suprimentos do McDonald’s”, que apresenta, por meio da análise da cadeia de suprimentos do McDonald’s, como o relacionamento colaborativo pode ser entendido na gestão do sistema e no processo de abastecimento dos restaurantes. O embasamento teórico explora o relacionamento na gestão da cadeia de suprimentos e o processo colaborativo como mecanismo de coordenação dos agentes da cadeia.
Mercado e demanda do consumidor
Quando uma organização consegue entender as necessidades dos clientes, ela obtém um potencial fator de sucesso, porque pode se preparar para oferecer aos clientes produtos e serviços que agregam valor, além de soluções em relação a preços que eles queiram pagar. As expectativas dos clientes quanto à possibilidade de escolha, à qualidade dos serviços, à velocidade no atendimento e aos custos, são elementos fundamentais para que uma organização atenda as demandas de consumo.
Elementos da cadeia de abastecimentos integrada
O funcionamento e estrutura de uma cadeia de abastecimentos integrada são mais bem compreendidas se a dividirmos em processo menores, de acordo com um modelo do Supply Chain Council.
Na figura a seguir você pode observar que os processos que compõem uma cadeia de abastecimentos são: planejamento, compra, produção, distribuição e finaliza com o mais recente requisito da integração que é a logística reversa.

Vamos assistir, agora, ao vídeo em que o professor Sigmar fala sobre a importância e os elementos de uma cadeia de abastecimentos integrada.
A cadeia de abastecimentos alinhada às estratégias de negócios
Em essência, estratégia quer dizer: realizar as atividades de modo diferente da concorrência e manter vantagens competitivas, que pode ser considerada também como: o que a empresa ou organização deve realizar para competir; o que ela pode realizar com as suas competências internas; e, ainda, o que ela deve conhecer e o que ela já conhece para executar suas estratégias.
artigo A estratégia deve ser criada para direcionar os investimentos futuros, os produtos a serem comercializados, o enfoque de mercado, as habilidades pessoais necessárias e as estratégias operacionais. Ao fazer o planejamento das estratégias de uma organização, é necessário avaliar os pontos fortes e fracos que a organização possui internamente e as oportunidades e ameaças que se apresentam fora da organização, no ambiente onde ela irá competir. No artigo disponibilizado no botão a seguir, você poderá conhecer um caso real, Unilever sobre o alinhamento dos processos logísticos.
Planejamento das estratégias
O gerenciamento da cadeia de abastecimento é um aliado essencial para as organizações atingirem seus objetivos. Este planejamento, além de ser simples e claro, deve se concentrar nas variáveis internas, como recursos financeiros, humanos e tecnológicos, e preparar a organização para lidar com as variáveis externas, sobre as quais ela exerce pouco ou nenhum tipo de controle, que corresponde: ao mercado e clientes, concorrências, às conjunturas econômicas política e social e aos fornecedores.
Esse planejamento deve contemplar uma Visão, que é um desafio, um objetivo de longo prazo, que será alcançado com alicerce em Valores internos, e orientado por uma forte razão de existir, que é a Missão.
A partir dessas análises é possível estabelecer a cadeia de valor da organização, que é conjunto de atividades realizadas para projetar, produzir, vender, entregar e suportar produtos e serviços. Assim, a organização fica em condições de formular suas estratégias, que podem ser globais ou por unidade de negócios, bem como avaliar essas estratégias quanto à sua viabilidade. Uma vez consideradas viáveis, deve ser planejado a implementação destas estratégias no negócio e, por fim, o acompanhamento e o controle.
Processo – Estratégias empresariais
A formulação de objetivos da organização é o conjunto de metas organizacionais que cada organização deve possuir de forma clara e consistente, e que devem refletir as pretensões e expectativas dos seus investidores ou proprietários.
importante Para isso, é preciso uma análise clara do ambiente interno e externo; conhecer o grau de competição dos competidores que atuam nesse mercado; conhecer a força de negociação dos fornecedores que podem oferecer resistências em acordos de valor e prazos; quais as forças dos compradores, no caso os clientes, bem como seus graus de exigência; conhecer a força e a possibilidade real de ameaça dos concorrentes; e, por último, conhecer quais as ameaças de produtos substitutos aos que a organização disponibiliza.
Desenvolvendo estratégias para a cadeia de abastecimentos
Caso queiram apresentar um diferencial ou uma vantagem competitiva, as organizações devem se preparar para competir em qualquer ambiente, mas, nos dias atuais, é essencial estar preparado para competir na era da internet, que exige das organizações uma velocidade maior para satisfazer os clientes e consumidores que vivem em um mundo de mudanças muito rápidas.
Entre as diversas estratégias de integração da cadeia de abastecimentos existem a estratégia de integração vertical, em que a organização assume um escopo maior de atividades, desde o fornecimento das suas matérias ou insumos, até o final da cadeia e na distribuição.
Sem contar que ainda existem muitas oportunidades para realizar ou utilizar a terceirização em processos da cadeia de abastecimentos, o que também deve ser muito bem avaliado pelas organizações em relação às vantagens e às desvantagens, e até que ponto isso pode ser uma vantagem competitiva ou não.
artigo Agora, nossa sugestão é a leitura do artigo “Deixa que eu monto, embalo, entrego”, publicado pelo site Época Negócios, que mostra como a JSL multiplicou seus negócios ao inventar o conceito de logística completa. Clique no botão em destaque para saber mais.
Otimização da cadeia de abastecimentos
Com o surgimento e disponibilização de avançadas tecnologias, o emprego da tecnologia maximizou o retorno do investimento por meio da redução de custos, aumento da margem de lucros, aumento da capacidade das plantas e da redução do nível de estoques
Num último estágio, há a necessidade de implementar a estratégia da cadeia de abastecimentos e um alinhamento desta com a estratégia da organização. Também há a preocupação de alinhar tudo isso com uma visão clara e consistente, recursos capazes e bem dimensionados, processos de mudança cultural, comunicação eficiente, treinamento e comprometimento organizacional. Estes são desafios a serem ultrapassados para alcançar o sucesso.
saiba mais Clique no botão em destaque e leia um estudo de caso da Bunge, que exemplifica bem o alinhamento com a estratégia da empresa.
Para fixar ainda mais o que vimos até agora sobre esse assunto, assista ao vídeo a seguir, onde o professor Sigmar fala sobre a cadeia de abastecimentos alinhada às estratégias de negócios.
Revendo a Problematização
Muito bem! Acredito que você já teve tempo suficiente para refletir sobre o caso apresentado no início dos estudos deste tema. Se quiser, acesse novamente o vídeo da problematização. Agora, escolha uma das alternativas apresentadas para a seguinte pergunta: Quais são os principais aspectos que você irá levar em consideração para fazer sua proposta?
AlternativasSem dúvida, essa seria uma ótima alternativa para ser apresentada à empresa. No entanto, deve-se levar em consideração a distância e a quantidade de matérias-primas oriundas da região amazônica, uma vez que um dos importantes ingredientes dos seus produtos é o óleo de copaíba. Vale analisar o impacto desse elemento em toda a cadeia, pelos custos de obtenção, de transporte, de movimentação e de armazenagem em relação às quantidades necessárias.
Boa indicação, principalmente considerando que a proposta prevê a instalação em uma região que já tem uma certa tradição na produção de produtos relacionados ao bem-estar e à higiene pessoal, o que também possibilita melhor desenvolvimento de fornecedores.
Considerar que a localização da indústria não teria nenhuma influencia nos preços finais dos produtos ao consumidor seria um grande equivoco, pois há muitos fatores que influenciam na formação do custo final. E, em se tratando de uma cadeia de abastecimentos bastante complexa, pode-se considerar que um dos fatores que impactam fortemente é a questão do transporte. Por isso, o estudo deve ser bem mais aprofundado, considerando todos os componentes da cadeia, para só então optar por uma localização que permita otimizar o processo de tal maneira que gere uma vantagem competitiva para a empresa.
A escolha de um local para a nova instalação, considerando a existência de fornecedores próximos e acesso aos centros de distribuição.
Síntese
Neste tema vimos conceitos de Supply Chain ou Cadeia de Abastecimento, componentes, características e sua importância como fator de competitividade de uma organização. Também identificamos a importância da cadeia de abastecimentos para nossa vida cotidiana, que possibilita que tenhamos ao nosso alcance cada vez mais produtos com alto grau de sofisticação a preços razoavelmente competitivos.
Foi possível compreender, também, como funciona uma cadeia de abastecimentos e a importância dessa integração, possibilitando às organizações alinhar a estratégia da cadeia de abastecimento como uma estratégia maior, que é a do seu negócio como um todo e tornar-se ou manter-se competitiva num mercado global.
Agora, vamos finalizar nossos estudos acerca deste tema, assistindo ao vídeo de fechamento, gravado pelo professor Sigmar. Acompanhe!
Referências
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo : Saraiva, 2003.
CAMPOS, L.F.R.; BRASIL, C.V. Logística: teia de relações. 1ª ed. Curitiba: Intersaberes, 2013.
GATTORNA, J. Living supply chains: alinhamento dinâmico de cadeias de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
FELDENS, L. Impacto da Tecnologia da Informação nas variáveis estratégicas organizacionais na gestão da cadeia de suprimentos. Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Administração) - PPGA, Escola de Administração, UFRGS, 2005.
TAYLOR, D. A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2005.
SCHLÜTER, M. R. Sistemas logísticos de transportes. Curitiba: Intersaberes, 2013.
RUSSO, C. P. Armazenagem, controle e distribuição. 1 ed. Curitiba: Intersaberes, 2013.
RAZOLLINI FILHO, E. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. Curitiba: Intersaberes, 2012.