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Conversa Inicial

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Tema 01 – O pós-Guerra Fria

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Tema 02 – Francis Fukuyama e o fim da história

Vídeo 4

Tema 03 – Samuel Huntington e o choque de civilizações

Vídeo 5

Tema 04 – Thomas Barnett e a geoestratégia

Vídeo 6

Tema 05 – O debate teórico do pós-Guerra Fria

Vídeo 7

Na Prática

Vídeo 8

Finalizando

gestão pública, política e jurídica

Geopolítica

Prof. André Francisco Matsuno da Frota

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Plano de Ensino

Conceitos e fundamentos da geopolítica. Teorias clássicas da geopolítica. Relação entre espaço e poder. Geopolítica e imperialismo. Enfoques atuais de geopolítica diante da Nova Ordem Mundial. Papel da geopolítica nas relações internacionais. Geopolítica e globalização. Geopolítica e geoestratégia. Conceito de geoestratégia. Principais estudos geoestratégicos e a arte militar. Estudo dos quadros de instabilidade mundial contemporâneos.

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Conversa Inicial

Com o fim da Guerra Fria, o pensamento geopolítico buscou interpretar a Nova Ordem Mundial pós-1989. Contudo, a própria geopolítica passou a ser vista por algumas correntes de pensamento como menos relevante no novo contexto mundial (Teixeira Júnior, 2017, p. 168-170). Nesta aula, compreendemos o debate teórico resultante da Nova Ordem Mundial e vemos a contribuição de autores como Francis Fukuyama (1952-), Samuel Huntington (1927-2008) e Thomas Barnett (1962-) para o referido debate.

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Tema 01 – O pós-Guerra Fria

O fim da Guerra Fria proporcionou uma mudança no padrão de relações bilaterais entre Estados Unidos e URSS, o que permitiu o surgimento de novas leituras da relação entre espaço e poder. O contexto no qual esse ciclo de estudos sobre a geopolítica ocorreu tem um intervalo de tempo definido, em termos cronológicos, entre 1991 e 2001. Em termos interpretativos, isso significa o fim do regime soviético e o atentado às Torres Gêmeas em Nova Iorque, respectivamente.  

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Tema 02 – Francis Fukuyama e o fim da história

Com a queda da URSS e o declínio do comunismo, Fukuyama defendeu que a ordem pós-Muro de Berlim seria essencialmente marcada pela consolidação do capitalismo, do liberalismo e da democracia ocidentais como modelo de ordem internacional. Essa é a ideia central da obra de Fukuyama, denominada The End of History and The Last Man (1992). (Teixeira Júnior, 2017, p. 169-170)

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Tema 03 – Samuel Huntington e o choque de civilizações

Na ordem pós-1989, Huntington observou uma ordem internacional na qual os conflitos étnicos, culturais e civilizacionais assumem papel definidor dos padrões de conflito e interação mundiais. Em The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order (1996), Huntington defende a existência de uma ordem global multicivilizacional, que promove uma futura redução do poder ocidental em relação a potências orientais, e divide o mundo em dez grandes civilizações: Ocidental, Latino-Americana, Islâmica, Islâmica e Hindu, Hindu, Africana, Budista, Sínica, Japonesa e Ortodoxa (Teixeira Júnior, 2017, p. 171-175).

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Tema 04 – Thomas Barnett e a geoestratégia

Barnett entende que os Estados Unidos têm papel fundamental na ordem internacional que sucedeu a Guerra Fria. Para o autor, essa ordem tem na globalização um elemento-chave de integração dos países.

De acordo com Barnett, o mundo é composto pelo centro funcional (integrado à globalização) e pela zona não integrada, na qual os conflitos e a instabilidade são mais comuns e demandam uma ação mais ativa dos Estados Unidos, como ocorreu na Guerra do Iraque. Países como o Brasil integram o que Barnett denomina “zona de contato” entre a zona não integrada e o centro funcional. (Teixeira Júnior, 2017, p. 176-181)

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Tema 05 – O debate teórico do pós-Guerra Fria

O pós-Guerra Fria apresenta um debate interdisciplinar entre a eficácia – ou a falência – da função do território e as forças do passado para a compreensão do sistema internacional nos anos 1990. Neste tema, vemos o que esse jogo de ideias nesse debate representa.

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Na Prática

Podemos identificar o papel da cartografia na prática e na inteligência militar. O uso civil de instrumentos cartográficos, como programas digitais livres e comerciais, ou mesmo de produtos cartográficos, como mapas, fotografias aéreas e imagens de satélite, pode ser utilizado para a pesquisa e o estudo da geopolítica. Estariam esses instrumentos obsoletos com a formação da rede mundial de computadores?

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Finalizando

Nesta aula, procuramos demonstrar a relação entre o contexto internacional, derivado do fim da Guerra Fria, e o surgimento de ideias contestatórias da eficácia da geopolítica para a compreensão da realidade internacional. Podemos dizer que esta aula, em certo sentido, apresenta um segundo grupo de críticos da geopolítica. Estes, ao contrário do primeiro grupo, contestam a geopolítica pela falta de eficácia de suas análises, e não pelo uso instrumental dessa disciplina para fins tático militares.

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Referências

TEIXEIRA JÚNIOR, A. W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos contemporâneos. Curitiba: Intersaberes, 2017. p. 168-181.

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